Ante os verbos da noite
virgínia além mar
Enfeita a cauda da noite uma brisa
muda, ainda, a lua estremece
ante o verbo morno que cresce ;
Seremos luar, nós e manhã seus filhos?
Ternura habita o breu dos universos...
Um cometa passou e nem um soneto se fez
Talvez, de passagem, cantaste estrela ausente...
Antecede-se aos sonhos desejo e antiga carícia
Perfaz o limite a guisa
E, o mordaz silêncio é cortado...
Novamente, ainda muda, a lua cresce
E outro verbo morno estremece;
Amaremos os filhos que a brisa nos tem ofertado?
Enfeita a cauda da noite uma brisa
muda, ainda, a lua estremece
ante o verbo morno que cresce ;
Seremos luar, nós e manhã seus filhos?
Ternura habita o breu dos universos...
Um cometa passou e nem um soneto se fez
Talvez, de passagem, cantaste estrela ausente...
Antecede-se aos sonhos desejo e antiga carícia
Perfaz o limite a guisa
E, o mordaz silêncio é cortado...
Novamente, ainda muda, a lua cresce
E outro verbo morno estremece;
Amaremos os filhos que a brisa nos tem ofertado?
fonte imagem internet imagem créditos -