Pois é ..."Stanno Tutti Bene...!?"
Stanno Tutti Bene,(1990) filme
dirigido por Giuseppe Tornatore (de Cinema Paradiso) ; O protagonista -
Marcello Mastroianni cujo desamparo retrata a mais
intensa crueza da vida.
Um filme que indico ser assistido tratando-se do original, visto
haver uma nova versão; americana...
Lembrei-me dele hoje ao
ouvir uma história familiar mto. comum.
Um pouco sobre o filme :
Um pouco sobre o filme :
Matteo Scuro (Marcello
Mastroianni),aposentado apreciador de ópera desde a infância tinha um
sonho de viajar pelo mundo. Anualmente os filhos de Matteo vinham de
diversas regiões da Itália para vê-lo por ocasião de seu aniversário.
Entretanto neste ano em que se passa a estória todos seus cancelaram a visita.
Surge então a oportunidade de Matteo viajar...ao encontro dos seus . A
excitante aventura transforma-se surpreendente por desencontros e
descobrimento de quão pouco abia sobre seus filhos e suas realidades.
Elenco: Marcello Mastroianni ... Matteo Scuro -Michèle Morgan ... Mulher no trem -Valeria Cavalli ... Tosca -Marino Cenna ... Canio-Norma Martelli ...Norma-Roberto Nobile ... Guglielmo-Salvatore Cascio ... Alvaro criança
Antonella Attili ... Mãe de Matteo-Ennio Morricone ... Condutor
Fabio Iellini ... Antonello
postei no http://www.facebook.com/pages/Stanno-Tutti-Bene-Estamos-Todos-Bem/254358261243604Elenco: Marcello Mastroianni ... Matteo Scuro -Michèle Morgan ... Mulher no trem -Valeria Cavalli ... Tosca -Marino Cenna ... Canio-Norma Martelli ...Norma-Roberto Nobile ... Guglielmo-Salvatore Cascio ... Alvaro criança
Antonella Attili ... Mãe de Matteo-Ennio Morricone ... Condutor
Fabio Iellini ... Antonello
Outra dica é o trecho do primoroso Texto
"...A gente não precisa de certezas estáticas. A gente precisa é aprender a manha de saber se reinventar. De se tornar manhã novíssima depois de cada longa noite escura. De duvidar até acreditar com o coração isento das crenças alheias. A gente precisa é saber criar espaço, não importa o tamanho dos apertos. A gente precisa é de um olhar fresco, que não envelhece, apesar de tudo o que já viu. É de um amor que não enruga, apesar das memórias todas na pele da alma. A gente precisa é deixar de ser sobrevivente para, finalmente, viver. A gente precisa mesmo é aprender a ser feliz a partir do único lugar onde a felicidade pode começar, florir, esparramar seus ramos, compartilhar seus frutos.
Tudo o
que eu vivi me trouxe até aqui e sou grata a tudo, invariavelmente. Curvo
meu coração em reverência a todos os mestres, espalhados pelos meus caminhos
todos, vestidos de tantos jeitos, algumas vezes disfarçados de dor.
Eu mudei
muito nos últimos anos, mais até do que já consigo notar, mas ainda não
passei a acreditar em acaso."
* Ana Cláudia Saldanha Jácomo- Rio de Janeiro- 23 de dezembro de 2011.Seu
primeiro livro, "Parto de Mim", foi uma produção independente
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"Crescer custa, demora, esfola, mas compensa.
É uma vitória secreta, sem testemunhas.
O adversário somos nós mesmos." Martha
Medeiros-
ilustração Escultura " Camille" de A. Rodin afetuosamente, virgínia vicamf
vicamf@yahoo.com.br